quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Amigos em Estudio...

Simone Bottaso
Matteo DorigoHelena Madeira
Estes são os amigos que nos facultaram presença e delirios em vórtice, numa fria noite de Inberno.

...

Estamos nesta altura a gravar o nosso segundo disco de originais, e sem querer levantar muito o véu ao que se por lá passou, ficam aqui algumas fotografias para aguçar o apetite, ou não....

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Finalmente em Estudio...

Será já amanha, 23 de Novembro entraremos em estúdio para gravar o 2º álbum de originais.
Alguns convidados especiais, muito folk progressivo q.b. e paródia até vir o "chico" é o que nos espera.

Dois anos após "Mandrágora", o disco que nos levou por este Portugal e um bocadinho além...que nos proporcionou momentos únicos como se pode ver em alguns posts deste nosso blog, servirá agora de recordação, de lembrança e de caule por onde irá crescer formosa árvore, pois uma nova fase se apresenta, um novo caminho, uma nova dança...para mais além do que alguma vez foi possível e imaginado.
E sem dúvida, um obrigado por cada palma.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Entrevista ao Royal Café

Eis uma entrevista publicada no Blog Royal Café.

Royal Cafe Convida: Mandrágora

Novembro 4th, 2007

O Royal Cafe aproveitou a presença dos Mandrágora para lhes colocar as seguintes questões:

Royal Café: Descrevam a vossa música numa frase.

Mandrágora: Música instrumental de muitas influências, tradicionais e modernas, numa fusão inesperada, profunda, nada superficial – Gostámos muito quando o João Bonifácio no Público se referiu a nós como: “música não domada”.

R.C.: Como se formaram os Mandrágora?

M.: Três de nós (Ricardo a Filipa e Pedro) começamos a encontrar-nos só pelo gozo de tocar em meados de 1999.
Em 2000 decidimos levar as coisas mais a sério, gravamos uma maqueta e integramos mais dois músicos para dar os primeiros concertos.

R.C.: Como foi receber o prémio Carlos Paredes 2006? Consideram-no a máxima distinção nacional da música Folk portuguesa?

M.: Não podemos dizer que seja a máxima distinção da música Folk Portuguesa em geral visto que se trata de um prémio específico para música instrumental não erudita.Agora recebê-lo em “ex-aequo” com “Ascent” de Bernardo Sassetti foi uma honra e um privilégio e só prova que estamos no bom caminho…agora é só continuar a trabalhar.

R.C.: E receber o prémio no álbum de estreia podem influenciar o futuro em que medidas?

M.: Além de uma maior exposição a nível nacional, o disco que se segue terá que ser ainda melhor.

R.C.: Porquê recuperar uma tradição musical algo “esquecida” nos dias de hoje? Utilizar instrumentos cada vez mais raros no panorama musical mundial?

M.: É normal dar um carinho especial a objectos do passado achados no presente.As modas são cíclicas, o que hoje parece esquecido pode ser revivido amanhã. Quantas vezes vimos, por exemplo na forma de vestir, velhos costumes ser adoptados novamente. Provavelmente isso aconteceu-nos com a música. No entanto não nos consideramos assim tão fieis a uma tradição. Vivemos num mundo de influências ás quais não escapamos. Provavelmente o que acontece é que há uma tentativa de compilar aquilo que nos agrada; velhos sons com novas musicalidades.

R.C.: Qual a actuação que mais gostaram de ter dado até hoje?

M.: Na Casa da Música aquando do Festival de Música Tradicional, e nos Açores, as pessoas proporcionaram uma festa a qual não vamos tão cedo esquecer. A proximidade e o carinho com que fomos recebidos marcaram-nos de uma forma especial. Alguns rostos ainda hoje estão presentes quando nos lembramos do concerto dado à beira mar iluminado pela lua que parecia maior do que alguma vez foi.

R.C.: E qual o festival que “dariam tudo” para actuar?

M.: Woodstock nos anos 60.

R.C.: Acham que nos dias de hoje há uma necessidade de recuperar hábitos remotos? Não só na música, mas no próprio quotidiano?

M.: Reviver o passado é compreender o futuro. Mesmo que não recuperados, há a necessidade de compreender os velhos hábitos.

R.C.: Acham que o progresso tecnológico pode ser ameaçador? Em que aspectos?

M.: O progresso tecnológico torna a vida mais fácil e confortável, musicalmente falando. Também nós gostamos dos “efeitos” que temperam o som. O facto de ser mais fácil um individuo compor, editar e divulgar a sua música no conforto de sua casa só pode ser considerado uma bênção dos tempos modernos. Claro que já recorremos à Internet para ter contacto com alguma musica sem ter que comprar o CD. O que pode ser considerado uma perda de venda pode, também, ser considerado uma forma gratuita de divulgação de um trabalho. Infelizmente nem tudo são rosas, e o progresso tecnológico é realmente ameaçador na área da preservação ecológica. Não há bela sem senão.

R.C.: Quais as vossas maiores influências?

M.: Cada elemento tem as suas influências mais pessoais. Há uma certa individualidade neste ponto. As influências pessoais dos membros da banda variam entre o Jazz, o Rock, o Folk e estilos mais alternativos, e mesmo nos estilos coincidentes entre os elementos há referências distintas. Apenas o amor pela música é o mesmo.

R.C.: Gostavam de fazer uma banda-sonora para um filme?

M.: Claro, porque não?

R.C.: Como se classificam enquanto actuação ao vivo?

M.: Simplicidade é a palavra que nos ocorre. Poderão ser até os próprios instrumentos que pintam o cenário.

R.C.: Querem deixar alguma mensagem aos jovens aspirantes a músicos?

M.: Quer se seja um músico profissional ou apenas porque se gosta, ser musico é um privilégio. É uma forma de expressão que não se consegue ter com palavras. Se há a vontade de aprender a tocar um instrumento essa vontade deve ser cumprida. Todos deviam saber tocar qualquer coisa.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Estarreja em fotos

Aqui ficam algumas fotos do nosso concerto em Estarreja.






terça-feira, 9 de outubro de 2007

Fim de época em GRandE !

Pois é amigos...
Findamos esta torrente de concertos para este ano, e agora temos tempo para prepararmos o nosso futuro disco que irá sair, se tudo correr como previsto, em Março de 2008.
Contaremos com.....bem ainda é cedo para "abrir o jogo".

Agradecemos a todos os que nos convidaram, viram e aplaudiram.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Maré de Agosto em Fotografias

Fotografias do nosso concerto na Maré de Agosto. !!! Aqui estão....





sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Centro de Artes de Sines


"Mandrágora
Concerto por um dos mais dinâmicos grupos da nova música folk portuguesa.
"

CAS - Auditório | 22 Setembro | 22h00 | 5 euros | Org. Câmara Municipal de Sines

Texto retirado da pagina do Centro de Arte de Sines.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Mandrágora na 4ª edição Pés no Placo

Pois é amigos, no próximo fim de semana 23 de Setembro, estaremos na 4ª edição do Festival Pés no Placo, a decorrer de 15 de Setembro a 5 de Outubro no CCO - Centro Católico de Operários.

O concerto será brindado por uma performance cénica pelo CORIFEU ARTES CÉNICAS...

A NÃO PERDER !!!

Check out this video: Pés no palco



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sexta-feira, 14 de setembro de 2007

A Maré Encheu....parte 4

"Quando os antepassados marienses se ocupavam a disparar canhoadas para repelir mouros, corsários e demais saqueadores da baía da Praia Formosa, seria difícil de imaginar que o Forte de São João Baptista, onde se defendiam dos forasteiros, se iria transformar em palco secundário do maior encontro de culturas que se realiza nas ilhas de bruma. A direcção do festival Maré de Agosto arriscou segmentar o público e venceu: terminados os excelentes espectáculos principais no pasto feito anfiteatro, e enquanto a maior parte dos boat people anestesiavam a mente com doses massivas de música electrónica, o espírito de marés passadas espraiou-se pelas ruínas do Espaço Castelo. Entre as muralhas, o recinto: a iluminação ténue, o luar claro e o rumorejar das ondas ali ao lado criavam uma atmosfera mística, quase medieval, que transportou o público para outras alturas de maré, outras vagas de descobertas musicais. Sons galaico-portugueses (Mandrágora), jazz (YDBand) e ska/ folk (Kumpania Algazarra) adequaram-se na perfeição ao cenário, repleto de velhos conhecedores da preia-mar e da baixa-mar, donos do absoluto privilégio de, nos últimos 23 anos, terem conhecido o mundo através de expressões musicais dos cinco continentes - sem nunca precisarem de sair da ainda esplêndida Praia Formosa, um recanto perdido no Atlântico. Antes, sublinhe-se, de sequer ter sido inventada a expressão world music, criada para rotular sonoridades de estilos indefiníveis, tal como o é o próprio festival, albergue de todas as músicas; sem nunca ter tido, diga-se, o justo reconhecimento da inteligentsia cultural dos media nacionais. A inovação, na edição de 2007, rendeu os seus frutos. Criou uma fusão entre popular e erudito, entre revelação e confirmação, entre comercial e marginal, sem ceder ao facilitismo pimba que anda por aí.
E oEspaço Castelo foi o símbolo maior desse difícil compromisso. Até se diz que, após de décadas de abandono, a recuperação patrimonial do forte se vai iniciar. Se isso
significar que para o ano as marés não atingem o castelo, quase que é preferível desejar que fique como está."

in http://mautemponojornal.blogspot.com/2007/09/esprito-de-mars-passadas.html

A Maré Encheu....parte 3


Eis aqui uma foto da Rafa....

Brigas senhorita

terça-feira, 4 de setembro de 2007

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

A Maré Encheu....






Pois bem amigos....
Estamos de volta do Festival Maré de Agosto realizado nos dias 23,24,25 e 26 de Agosto na praia Formosa nos Açores....
Foi do Carago !!!!
Apesar de ter sido um concerto que começou, pouco faltava para as 3 da matina, ainda assim encheu!!!
Foi um concerto brutal...o pessoal foi altamente e só acabou depois de 3 encores e gritos: Man...drá...go...ra...! Foi a 1ª vez que tal aconteceu....seguiram-se entrevistas para radio e televisões locais....autografos, gajas.....bem do Carago!
Deixo aqui um caloroso abraço ao nosso agente Nuno B. o Grande! ao Pedro F. que era grande também, por termos lá ido.
Fotografias, algumas....poucas....seguem-se !

R.deN.

segunda-feira, 4 de junho de 2007

Foto de Salamanca


Eis uma foto do nosso concerto em Salamanca na 24 feira do livro.

terça-feira, 29 de maio de 2007

E o amor não acaba.....!

Texto retirado do Crónicas da Terra de Luis Rei sobre a próxima edição do Granitos Folk no Contagiarte, Porto nos dias 6 e 9 de Julho. A quarta edição.

"abrem o primeiro dia de actividades, fazendo a primeira parte de MANDRÁGORA. Outra banda que joga em casa. De acordo com aquilo que foi possível ouvir há uma semana atrás (no Museu de Arqueologia em Lisboa), o quinteto ‘prog-jazz-folk’ está a afastar-se cada vez mais da música tradicional, alimentando-se dos drones tensos e sónicos de SÉRGIO CALISTO, de encorpadas linhas de baixo (que bem que fez a entrada do SERRADOR na banda) e do denso e sexy saxofone da FILIPA SANTOS, levando o colectivo, por vezes, para territórios inexplorados do ‘pós-folk’".

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Raizes e Antenas do amigo Antonio Pires

"Juro que amanhã falo sobre umas coisas que vão acontecer na minha cidade, em Lisboa. Mas, para já e já hoje, volto a falar do Contagiarte e da quarta edição do festival Granitos Folk, que decorre de 6 a 9 de Junho neste espaço multicultural da cidade do Porto. Apostando apenas em grupos folk/tradicionais portugueses, o Granitos deste ano apresenta um programa interessantíssimo que junta alguns quase-veteranos destas lides a alguns jovens grupos de elevado potencial. Dia 6, o festival abre com os portuenses Pé na Terra (vencedores do recente concurso Folk and Roll e fazedores de uma música que tanto os leva à tradição portuguesa como ao reggae e ao rock) e Mandrágora (um dos mais importantes grupos portugueses a fundir a folk com o rock progressivo e sons vindos de muitos e desvairados lugares; na foto). "

sábado, 26 de maio de 2007

Sub-escuta em Barcelos parte III

Barcelenses acarinharam Mandrágora

Chamamento da terra

Ouvir os Mandrágora é como um chamamento à terra, no atear da inocência telúrica, de segredos da cultura celto-gaélica, da memória do imaginário popular e dos contos da terra.
A odisseia sonora e a pujança das raízes atingem o seu pico quando Filipa Santos “arrasta” pela gaita de foles os outros instrumentos. Uma delícia. Será Filipa a única portuguesa com tal realce numa banda nacional e, também, a dominar flauta e gaita de foles com tal categoria?Certo é que, no passado sábado à noite, o heterogéneo e composto auditório da biblioteca municipal de Barcelos aprovou o colectivo, que actuava no âmbito do ciclo Subscuta, promovido pela Opções e autarquia. E, se não houvesse cadeiras, talvez alguns tivessem arriscado andar de roda, dançar ou seguir em comboios entre a turba.Ainda assim, o jovem quinteto do Porto parece estar a “corromper-se” pela metrópole sôfrega, com mais espírito rock (riffs e baixo vincados) ou até blues (saxofone e bateria “free”). Mas, vá lá, o saldo final confirma que a música popular afinal não é pimba e que a música tradicional não vive em crise, mas está a dar uma volta, inovando para desafiar quem ouve. O peso das misturas e da costela pós-moderna leva à nova folk?Filipa Santos (flautas, sax, gaita de foles); Ricardo Lopes (percussões), Pedro Viana (viola clássica); João Serrador (baixo) e Sérgio Calisto (guitarra 12 cordas, violoncelo, moraharpa sueca) trouxeram 13 temas, sendo os dois primeiros (“Aranganho”, “Vale de sapos”) e o último, no encore (“Alto das pedras talhas”), os únicos do disco homónimo de estreia. Ou seja, os vencedores do Prémio Carlos Paredes’2006 testaram dez canções novas, curtas mas ricas, que poderão integrar o segundo disco, previsto para Outubro. Destaque para as faixas “Mijavelhas” e “Escangalhado”, com belos dedilhados, fraseados complexos e coerência precisa, serena e singular, ainda que com leves derivações aos escandinavos Hedningarna. Está dito.

Autor: Nuno Passos
Fonte: barcelos popular
Quinta-feira, 24 de Maio de 2007 - 17:58:52

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Festival Sub-escuta em Barcelos parte II

Ok mais amor para todos....



PEDRO LUÍS SILVA

O Subscuta, na passada sexta-feira, apresentou ao público barcelense mais uma excelente proposta da música nacional. São eles os Mandrágora. Colectivo do Porto que se dedica à música tradicional portuguesa, mas inserindo nas suas composições outros sons de outras culturas. O imaginário da música tradicional portuguesa é então musicado por gaitas de foles ou pela invulgar moroharpa, instrumento típico da Suécia. Este quinteto é composto por Filipa Santos na gaita de foles, fl autas e saxofone, Ricardo Lopes na percussão, Pedro Viana na guitarra clássica, Sérgio Calisto na moroharpa e violoncelo e João Serrador no baixo. Editaram em 2006 o seu primeiro álbum homónimo que, nesse mesmo ano, lhes deu o prémio Carlos Paredes. Este prémio é atribuído ao melhor álbum de música de raiz popular portuguesa. O público presente - que preenchia grande parte das cadeiras do auditório - foi arrebatado pela beleza e singularidade da música dos Mandrágora, do brilhantismo patente na procura e conjugação de diferentes culturas e dos seus sons. A leveza da guitarra mistura-se com a alegria da música celta. Os Mandrágora conseguem encontrar as mais profundas raízes da música folk portuguesa e dar-lhe um toque moderno. A música popular não tem de cheirar a mofo, nem de ser antiquada, pelo contrário pode bem ser inovadora. Foi isso que os Mandrágora mostraram em Barcelos: inovação. Uma lufada de ar fresco. Apesar de terem começado o concerto um pouco nervosos a boa recepção do público às músicas dos Mandrágora, fez com que os músicos se sentissem mais à vontade e até dessem gargalhadas em plena simbiose com o público, que ainda obrigou a banda a tocar mais uma música antes de se ir embora.




in Jornal de Barcelos,

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Festival Sub-Escuta em Barcelos

Amigos....

Neste fim-de-semana passado fizemos uma mini-tour de apresentação de novas músicas a editar no nosso próximo disco. Estivemos em Barcelos, Paços de Ferreira e Lisboa.
Entretanto eis aqui um texto de Ilídio Marques do blog http://www.rock-rolaembarcelos.blogspot.com/:

"Compostos por Filipa Santos( flauta, gaita de foles, saxofone), Ricardo Lopes(bateria e percussão), Pedro Viana(guitarra clássica), Sérgio Calisto(violencelo,moraharpa, nyckelharpa,bouzouki) e João Serrador(baixo), os portuenses Mandrágora fecharam e bem o Ciclo Subscuta para o mês de Maio no que diz respeito aos concertos. Do álbum de estreia editado em 2005( e muito bem recebido pela critica especializada) aos temas novos que integrarão o próximo trabalho, o cheiro a terra, a tradição, a cultura forte e a antepassado festivo é uma constante. A busca de sons aos cantos do mundo, desde da gaita de foles aos saxofone, da guitarra clássica ao violoncelo, passando pela flauta, entre outros, leva a que a música dos Mandrágora seja quente e rica em culturas, mescladas e forma única, identificadas com a celta, mas mais que isso, tradicional e de raízes.
E a qualidade dos Mandrágora e da fortaleza de sua música reflecte-se em aplausos instintivamente arrancados, quase como agradecimento ao renascimento e exploração de sons perdidos e menos usuais como é o caso da música tradicional portuguesa.
Os/a Mandrágora é uma planta, que brota, uma bela flor à qual devemos regar e acompanhar de perto para que não seja desvalorizada e caia no esquecimento face às contemporaneidades musicais. Vivam os Mandrágora."

Um grande abraço ao Ilídio Marques e Pedro Silva.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Video Promocional

Boas senhores e senhoras, apresentamos aqui o nosso video promocional retirado do concerto com os MU no Cinema Passos Manuel - Porto.
Fica aqui então uma apresentação de novas músicas do nosso próximo disco a editar ainda este ano.

sexta-feira, 9 de março de 2007

Concerto na Tertulia Castelense

Pois é amigos, temos andado por ai a fazer musicas novas para o nosso futuro disco que se tudo correr como esperado será lançado este ano pela HeptaTrad.

Agora como amostra....fica Alto das Pedras Talhas com a nova formação...