quinta-feira, 10 de novembro de 2005

segunda-feira, 7 de novembro de 2005

Entrevistas ao Mundo.....

Em BobySpace.net
Mandrágora
04_11_2005


Mandrágora é nome de uma planta que supostamente possui virtudes fecundantes e afrodisíacas, uma erva medicinal cujo fruto, idêntico a uma pequena maçã, exala um odor forte e fétido. Tanto o fruto como a raiz contêm propriedades mágicas segundo tradições antigas e um poder oculto para batalhar contra o esmorecimento dos desejos eróticos. A raiz da planta tem a forma humana e de acordo com uma crença popular, a mandrágora grita como gente quando é arrancada da terra. Nos tempos que correm é também o nome de uma banda de folk do Porto que lançou o seu disco de estreia em 2005, depois de duas maquetas. Do colectivo fazem parte Filipa Santos nas flautas, saxofone e gaita-de-foles; Ricardo de Noronha nas percussões, flautas e throat-singing; Pedro Viana na guitarra clássica; Luís Martinho na guitarra de 12 cordas, baixo eléctrico e Sérgio Calisto na guitarra de 12 cordas, violoncelo, moraharpa. Mandrágora é então um disco que assumidamente mergulha de cabeça na música tradicional portuguesa, ao mesmo tempo que busca igualmente inspiração na de outras culturas e os resultados são visivelmente os melhores. A entrevista com os Mandrágora é reveladora do passado que trouxe a banda até ao presente e do fundamento que a moverá pelo futuro. Se tudo correr bem, Mandrágora marcará presença nas listas de melhores discos portugueses do ano, e é bem possível que nomes como os Marenostrum ou os Galandum Galundaina lhes sigam o caminho - isto se ainda for verdade que andamos todos bons da cabeça. Bem feitas as contas, 2005, que está cada vez mais perto do fim, foi um bom ano no que à música tradicional portuguesa diz respeito.
André Gomes

quinta-feira, 20 de outubro de 2005

Mais uma baixa importante na divulgação de Música Portuguesa

Sim é verdade e não basta já serem poucas como ainda se perdem importantes marcos de divulgação de música.
"Na reunião de hoje onde estive presente foi decidido cancelar o programa Porto Seguro dado as músicas não estarem de acordo com a restante programação, bem como o cancelamento de outros programas. É a globalização."
Esta mensagem foi-me enviada por Carlos Freixa e é referente ao programa "Porto Seguro" da Rádio Nova que estava no ar no sáb. e dom. 13:45, e repetia às 19:45.

Globalização o C*****o, quando é que deixamos de ser morcões ??? Este Portugal nossa senhora.....dos verdes campos. O que é preciso para mostrar a esta gentalha que é necessário divulgar, divulgar, divulgar...
Se não corremos o risco de sermos todos americanos....

R. de N.

terça-feira, 11 de outubro de 2005

Critica da Underworld Mag.org

MANDRÁGORA
Mandrágora
CD 2005 · Zounds / Sabotage

Portugal e popular. Duas palavras que, quando juntas na mesma frase no contexto musical, muitas vezes fazem estremecer de medo o mais corajoso dos ouvintes. Com uma história tão rica, é caricato que o nosso "músico popular" seja o pimbalhaço da esquina. Felizmente existem colectivos como os Mandrágora para nos relembrarem das nossas raízes. Oriundo do Porto, este quinteto apresenta-nos uma sonoridade enquadrável na Folk, com uma profunda raiz no imaginário popular, nos contos das nossas terras, nas tradições passadas, na cultura nacional. Vão também buscar influências ao Gaélico e Celta, sendo também vulgar a utilização de instrumentos oriundos de outras paragens, como a moroharpa sueca. No entanto, desta amálgama de fontes de inspiração resulta uma sonoridade que a muitos irá transmitir uma sensação de dejá-vu. Estamos, afinal, a falar das nossas origens. O destaque especial terá forçosamente que ir para Filipa Santos, uma das poucas gaiteiras a nível nacional, que é capaz de manejar a flauta e a gaita-de-foles com mestria. Esta última, especialmente, é o elemento capaz de nos transmitir uma ambiência particularmente mágica, como em "Alto Das Pedras Talhas". De destacar também o throat-singing presente em algumas faixas, a técnica vocal que permite emitir vários sons em simultâneo. A música feita pelos Mandrágora pode não ser a mais original de sempre (os próprios admitem semelhanças com outros colectivos), mas no contexto nacional é refrescante ouvir quem tão perto está da nossa tradição popular e é capaz de soar tão bem como os Mandrágora o fazem. Portugal e popular nunca soaram tão bem juntos... 4

10/10/2005 · Lurker

http://www.underworldmag.org/

Que dizeis ???

segunda-feira, 3 de outubro de 2005

Concerto com Old Jerusalem




Sim é verdade, fui convidado para actuar com Francisco Silva dos Old Jerusalem em dois concertos realizados este fim de semana. Um no Teatro António Lamoso em Santa Maria da Feira, no "Festival para cús sentados" onde o cartaz contemplou Woven Hand e Damien Jurado entre outros...
Foi uma experiência única...
Depois no Fundão participei com Old Jerusalem no festival IMAGO - Festival Internacional de Cinema Jovem, no antigo casino, foi brutal.... e espero ter fotografias que o sublinhem..
Já agora quero agradecer à Borland por tudo.
E à Filipa Santos, a nossa gaiteira !!!
E sem esquecer ao Francisco pelo convite, brigas meu!!!

R de N

quinta-feira, 29 de setembro de 2005

Promessas eleitorais!

Em tempo de campanhas eleitorais a despejar resmas de panfletos pelas casas adentro, com ofertas (além da tradicional esferográfica e autocolante) de meias para pôr o telemóvel, embelezadas com enigmáticos chavões políticos bordados na cor do partido em questão (acreditem que isto não é um delírio!), ou promessas de toda a espécie, essas sim, delirantes e de nenhuma exequibilidade, eis que os Mandrágora apresentam, com seriedade e sem receios (e sem poluir a cidade!), as suas promessas para o acto eleitoral que se avizinha:

1. colocar no myspace uma música (ou mesmo duas!) da ronda de fnacs que agora terminou;
2. colocar no mesmo espaço, se possível, uma música tocada no "Viva a Música";
3. revelar ao público fotos únicas e exclusivas, nunca antes vistas nos media portugueses;

São poucas, mas são para cumprir!

LP

quinta-feira, 22 de setembro de 2005

Duas de borla....

http://www.myspace.com/mandragorafolk
Pois é amigos, são duas e de borla...um presente para os fans.

terça-feira, 20 de setembro de 2005

Viva a Música...

Pois é....
O programa Viva a Música da Antena 1 com o Armando Carvalheda ao leme, deixou-me saudades desde o momento da partida rumo ao norte....foi algo misterioso o contacto com tamanha figura da rádio nacional...
Frontal, decidido e afáfel são apenas alguns dos muitos adjectivos capazes de o descrever.
Contamos ainda com a preciosa ajuda de Paulo Gomes, Juventino Ferreira e José Pedro que nos fizeram, sem dúvida, um som brutal...
A Sofia Carvalheda na sua elegância....bem não nos faltou nada de nada de nada...
Fixem este nome: VIVA À MÚSICA, um exemplo a seguir !

terça-feira, 6 de setembro de 2005

Press-release-com-palha

Vou, pela primeira vez neste blog secreto que aqui temos, postar um texto “à blog” (maçudo e aborrecido), que seguidamente compensarei com uma foto estúpida.

Aqui fica parte dum possível
(mega-)dossier (ainda levava uma secção de fotos, videos, músicas, multimérdia em geral, críticas, ficha técnica, contactos, etc). Participai e opinai, se vos aprouver.

MANDRÁGORA

Mandrágora é um grupo de jovens músicos do Porto que tem progressivamente vindo a crescer no panorama da folk portuguesa. Destaca- -se pela criatividade das suas composições originais, que evocam a tradição musical portuguesa, exploram o encontro com outras culturas e deixam ainda transparecer uma grande diversidade de influências da música moderna.

CONCERTOS

(ou a lista completa ou então:)
Das actuações ao vivo na banda, destacam-se a participações no 1º. Festival Intercéltico de Sendim (2000), Festival Cuarto de los Valles (Astúrias, 2001), Teatro do Campo Alegre (2001), Feira de Artesanato da Maia (2002), Eurofolk 2002 (França), Festa da Cerveja (Porto e Setúbal, 2003), ou no Jardim do Pescador (Albufeira, 2004).

MAQUETAS

A primeira maqueta, “Presença”, foi gravada em 1999 no MW Estúdios, numa altura em que faziam parte da banda Filipa Santos, Ricardo Lopes e Pedro Viana.

As três músicas que dela fizeram parte baseavam-se no som de flautas, guitarra e percussões (havendo também baixo eléctrico e vozes) e valeram a atribuição do 2º. lugar nos Prémios Maqueta 99, organizado pela “Deixe de ser duro de ouvido”, na categoria tradicional. O interesse por ela suscitado resultou também na entrada logo a seguir de Luís Martinho e Nuno Silva para a banda.

No Inverno de 2002 é gravada a segunda maqueta, “O Aranganho”, nos Estúdios Fortes e Rangel. Esta gravação (esperávamos nós) serviria de “balão de ensaio” para um inevitável disco.

Uma das músicas ainda contou com a participação de Sophie Kalisz, que tinha acabado de sair da banda após um ano connosco.

O DISCO

No início de 2003, após a gravação da segunda maqueta, a banda foi contactada pela Zounds, uma editora independente de Cascais ligada à distribuidora Sabotage.

Era pretendido um disco de 50-60 minutos, com “altos e baixos”, isto é, que tivesse um som com intensidade, mas também com a necessária dose de silêncio e espaço, para se poder “respirar”. No fundo, isto coincidia com a realidade da banda, tanto no tempo de duração dos concertos, como no alinhamento dos mesmos.

A banda, na altura era composta por Filipa Santos, Ricardo Lopes, Pedro Viana e Luís Martinho, após a saída de Nuno Silva, co-autor das nossas músicas. Convidámos também Fátima Santos (acordeão) e Isabel Martinho (voz).

O objectivo, desde o princípio, foi termos um som real (em vez daquele excessivamente filtrado, comprimido e nivelado que há muito se tornou o padrão global) e em que se conseguisse ouvir todos os instrumentos (convém!).

Para tal, foi escolhido o estúdio da Quinta da Música e o Luís Carlos, que já tínhamos conhecido numa actuação no café-concerto do Teatro do Campo Alegre.

Situado numa quinta em Grijó, perto de Espinho, o estúdio é cercado por pomares à frente, quintais atrás, piscina à direita e campo de futebol à esquerda! No entanto, e à excepção das tangerinas que nos trazia a D. Natália, não houve tempo para nada disso! Muito trabalho, muito trabalho!!

A gravação foi feita em bobines e com mistura feita à pata, não havendo sequer automatismo de mesa! A vantagem de não se ter um computador antas da montagem e masterização, é que se dá o devido cuidado (e até carinho…) à captação e mistura. A qualidade do Luís Carlos e o cuidado de toda a banda permitiu que o disco tivesse ficado bastante próximo do que esperávamos quando o começámos a gravar.

A parte gráfica, que era aquilo de que tínhamos menos ideias inicialmente, acabou por ficar bonita. Os desenhos são do Ricardo (que já nos habituou às mais inesperadas obras de arte), a fotografia do Nuno Horta e o design gráfico do Rui Garrido, contratado pela editora.

LP

A face oculta...


não há que enganar...

terça-feira, 16 de agosto de 2005

Junk Food Tour 2005 ( III )


Aqui está a da Fnac do Chiado - 31 de Julho

Junk Food Tour 2005 ( II )



aqui estão as da Fnac de Cascais - 30 de Julho

Junk Food Tour 2005



Boas senhores e senhoras... Estão aqui algumas fotos da nossa Junk Food Tour 2005 pelas Fnacs deste grande, grande paìs...estas são da Fnac de Alamada 30 de Julho

segunda-feira, 25 de julho de 2005

Mais um logo


Pois é amigos mais um logo para vosso deleite....

quinta-feira, 21 de julho de 2005

Logo dos Mandrágora


Opinai senhores e senhora, opinai por quem sois !!!
Mas com moderação....

RdeN

segunda-feira, 18 de julho de 2005




Eis-nos aqui todos no concerto "show-case" (ou lá o que isso queira dizer), na Fnac do Norte Shopping 17/07/05 . Fotografias Isabel Martinho.

quinta-feira, 14 de julho de 2005

Mandrágora

Mandrágora blog morada do nosso blog e Página de Mandrágora

E também já temos vídeo...


Já temos também o vídeo do concerto da Tertúlia Castelense, deste último fim-de-semana.

LPedro
Olhem para nós aqui...

Temos um blog...

É verdade amigos, estamos na corrida tecnológica em direção a.....
bem não interessa, o que interessa é que aqui podeis dizer o que vos aprouvier, e já agora temos muito prazer em que partilhem com nós fotografias, textos etc...
Não se esqueçam, não deitem nada fora, tudo se aproveita.